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Matermaio leva serviços e informações para gestantes no Hospital Sagrada Família

 

 

O projeto da SPMJ tem o objetivo de conscientizar sobre os conceitos de maternidade e maternagem, além de oferecer serviços jurídicos e de apoio às mães

 

No mês dedicado às mães, a Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) deu  início ao Projeto Matermaio, que visa promover políticas públicas, prestando diversos serviços e trazendo o conhecimento entre os conceitos de maternidade e maternagem, visando combater o índice de mortalidade neonatal no município, para mulheres gestantes e parturientes, que utilizam o Serviço Público de Saúde (SUS). A primeira edição foi realizada no Hospital Sagrada Família, no dia 9 de maio, às 14 horas.

 

A iniciativa contou com uma palestra com a participação da Secretária da SPMJ, Rogéria Santos, a delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Brotas (DEAM Brotas), Helenice Nascimento de Jesus; a coordenadora da Família da Defensoria Pública da Bahia, Tatiana Ferraz; a enfermeira da Prolact Baby, Daiane Alves, a coordenadora do Centro de Apoio e Orientação às Promotorias da Infância e Juventude Marly Barreto; a gerente assistencial, Cleide Cruz; e o Promotor de Justiça, Adilson Oliveira. Além da conscientização e amparo para gestantes adolescentes vítimas de violência sexual, estupro de vulnerável ou de relacionamento entre adolescentes.

 

“O cuidado com a mulher que se torna mãe transcende o momento em que a mesma está gestante, é todo um processo do antes, durante e depois, além da atenção que pretendemos ter com a nova vida que vem ao mundo”, esclarece a secretária Rogéria Santos, sobre o objetivo da iniciativa. 

 

Com o apoio da Prolact Baby – Consultoria em Amamentação, o projeto Matermaio  trouxe também o reconhecimento da amamentação como passo essencial para o estabelecimento de vínculos entre a mãe e o bebê e o lançamento  do curso de primeiros socorros para bebês. Demais parceiros como órgãos do Sistema de Garantias de Direitos (SGD), dentre os quais, Unicef e universidades soteropolitanas também apoiaram a iniciativa.

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