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O Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra Mulher, abriu 100 vagas para profissionais que queiram atuar durante o Carnaval.

O Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra Mulher, abriu 100 vagas para profissionais que queiram atuar durante o Carnaval. O Observatório tem a missão de prevenir e combater as discriminações e desigualdades de gênero, raça e identidade. Além de identificar ocorrências e construir indicadores para que o município possa se articular frente aos problemas identificados, os agentes de observação orientam os foliões sobre como denunciar infrações.

Os candidatos passarão por capacitação, para que atuem como observadores da festa, de modo a inibir situações que desrespeitem os direitos humanos. Que será realizada pela Secretaria Municipal de Reparação (Semur), em parceria com a Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), com quatro encontros.

Dentre os temas abordados pelos profissionais haverá questões relacioandas a racismo, preconceito e discriminação no Carnaval, o papel das equipes na identificação das violações, infrações relacionadas à Lei Antibaixaria e violência contra a mulher.

Com atuação interdisciplinar, o equipamento envolve diversos órgãos da gestão municipal, com destaque para as secretarias da Reparação (Semur) e de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ).

A secretária da SPMJ, Fernanda Lordêlo, destaca: “A Prefeitura de Salvador cuida dos soteropolitanos de todas as formas e isso me dá muita esperança de dias melhores, pois todas as pessoas, independentemente da cor, raça ou gênero estão asseguradas e amparadas. O Observatório ao mapear e registrar as ocorrências de discriminação racial, violência contra mulher e lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais durante o Carnaval nos permite a construção de políticas públicas mais efetivas e assertivas. ”

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